segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Soneto de Simbiose


Em minha pele, teu cheiro.
Teu gosto em minha boca que vai.
Segue um sorriso satisfeito.
Alegria na lágrima que cai.

Mesmo triste, afortunada me vejo.
Contente, minha sorte por te ver
Feliz e faceiro num longo beijo,
Prazenteiro sempre ao me dar prazer.

Falo de mim ao me referir a você.
Penso em você quando me quero lembrar.
Faço-te o bem para o meu próprio proveito.

Ouço meu coração, quando é o teu a bater.
Vejo minha vida passar em teu olhar.
Sei mesmo que amo e não tem mais jeito.

[Aline Sampin


- Ilustração: Aline Sampin

4 comentários:

Giselle Sabatini disse...

Lindo! e me emociona de uma forma! Inteira, você, alí. Te vi,toda!
eu amo vc, suas poesias e seus desenhos magnéticos! esse desenho é p-e-r-f-e-i-t-o!!!
um beijo de quem te admira imensamente!

Péricles disse...

Faço mhas as palavras da Gi. Tb te admiro imensamente, e adorei a nova ilustração! É indefinida, é como uma neblina, como algo q não vemos ao certo mas sabemos, ou sentimos, o q é... sabemos o q está ali. E ela não pede contornos definidos para ser precisa.
Te gosto muito! E fiquei feliz tb em ver o poema no topo da página de novo. hehehe

Beijo grande

Caroline Urbano disse...

Adorável :)

[...]
"Faço-te o bem para o meu próprio proveito.

Ouço meu coração, quando é o teu a bater.."

Jefferson Almeida disse...

Pequena,
lindo texto, lindo desenho.

De agora para sempre a visitarei para tomar chá do madalenes.

Beijos!